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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A Incrível Vida de Padre Pio de Pietrelcina

A GRANDE TRAGETÓRIO DESSE GRANDE SANTO PADRE DA IGREJA CATÓLICA

«Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (Gál 6, 14).


Tal como o apóstolo Paulo, o Padre Pio de Pietrelcina colocou, no vértice da sua vida e do seu apostolado, a Cruz do seu Senhor como sua força, sabedoria e glória. Abrasado de amor por Jesus Cristo, com Ele se configurou imolando-se pela salvação do mundo. Foi tão generoso e perfeito no seguimento e imitação de Cristo Crucificado, que poderia ter dito: «Estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim" (Gál. 2, 19).


E os tesouros de graça que Deus lhe concedera com singular abundância, dispensou-os ele incessantemente com o seu ministério, servindo os homens e mulheres que a ele acorriam em número sempre maior e gerando uma multidão de filhos e filhas espirituais.


Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, na arquidiocese de Benevento, filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio. Foi batizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.



NA ORDEM DOS FRADES MENORES

Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficou a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes.


Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte.


Abrasado pelo amor de Deus e do próximo, o Padre Pio viveu em plenitude a vocação de contribuir para a redenção do homem, segundo a missão especial que caracterizou toda a sua vida e que ele cumpriu através da direcção espiritual dos fiéis, da reconciliação sacramental dos penitentes e da celebração da Eucaristia. O momento mais alto da sua actividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa. Os fiéis, que nela participavam, pressentiam o ponto mais alto e a plenitude da sua espiritualidade.



CARIDADE SOCIAL, FÉ E ORAÇÃO

No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da «Casa Sollievo della Sofferenza» (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de Maio de 1956.


Para o Padre Pio, a fé era a vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se assiduamente na oração. Passava o dia e grande parte da noite em colóquio com Deus. Dizia: «Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-Lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus». A fé levou-o a aceitar sempre a vontade misteriosa de Deus.


Viveu imerso nas realidades sobrenaturais. Não só era o homem da esperança e da confiança total em Deus, mas, com as palavras e o exemplo, infundia estas virtudes em todos aqueles que se aproximavam dele.O amor de Deus inundava-o, saciando todos os seus anseios; a caridade era o princípio inspirador do seu dia: amar a Deus e fazê-Lo amar. A sua particular preocupação: crescer e fazer crescer na caridade.



TEMPERANÇA FRANCISCANA

A máxima expressão da sua caridade para com o próximo, ve-mo-la no acolhimento prestado por ele, durante mais de 50 anos, às inúmeras pessoas que acorriam ao seu ministério e ao seu confessionário, ao seu conselho e ao seu conforto. Parecia um assédio: procuravam-no na igreja, na sacristia, no convento. E ele prestava-se a todos, fazendo renascer a fé, espalhando a graça, iluminando. Mas, sobretudo nos pobres, atribulados e doentes, ele via a imagem de Cristo e a eles se entregava de modo especial.


Exerceu de modo exemplar a virtude da prudência; agia e aconselhava à luz de Deus.


O seu interesse era a glória de Deus e o bem das almas. A todos tratou com justiça, com lealdade e grande respeito.


Nele refulgiu a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e por amor. Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma. Ao longo de vários anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas.


Quando o seu serviço sacerdotal esteve submetido a investigações, sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Frente a acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência.


Recorreu habitualmente à mortificação para conseguir a virtude da temperança, conforme o estilo franciscano. Era temperante na mentalidade e no modo de viver.

VIDA CONSAGRADA ÀS VIRTUDES

Consciente dos compromissos assumidos com a vida consagrada, observou com generosidade os votos professados. Foi obediente em tudo às ordens dos seus Superiores, mesmo quando eram gravosas. A sua obediência era sobrenatural na intenção, universal na extensão e integral no cumprimento. Exercitou o espírito de pobreza, com total desapego de si próprio, dos bens terrenos, das comodidades e das honrarias. Sempre teve uma grande predileção pela virtude da castidade. O seu comportamento era, em todo o lado e para com todos, modesto.


Considerava-se sinceramente inútil, indigno dos dons de Deus, cheio de misérias e ao mesmo tempo de favores divinos. No meio de tanta admiração do mundo, ele repetia: «Quero ser apenas um pobre frade que reza».


Desde a juventude, a sua saúde não foi muito brilhante e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de Setembro de 1968; tinha ele 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente.



DEDICAÇÃO E SACRIFÍCIO

No dia 20 de Fevereiro de 1971, apenas três anos depois da morte do Padre Pio, Paulo VI, dirigindo-se aos Superiores da Ordem dos Capuchinhos, disse dele: "Olhai a fama que alcançou, quantos devotos do mundo inteiro se reúnem ao seu redor! Mas porquê? Por ser talvez um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizê-lo?! – a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de oração e de sofrimento."


Já gozava de larga fama de santidade durante a sua vida, devido às suas virtudes, ao seu espírito de oração, de sacrifício e de dedicação total ao bem das almas.


Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenómeno eclesial, espalhado por todo o mundo e em todas as categorias de pessoas.


Assim Deus manifestava à Igreja a vontade de glorificar na terra o seu Servo fiel. Não tinha ainda passado muito tempo quando a Ordem dos Frades Menores Capuchinhos empreendeu os passos previstos na lei canônica para dar início à Causa de beatificação e canonização. Depois de tudo examinado, como manda o Motu proprio «Sanctitas Clarior», a Santa Sé concedeu o nihil obstat no dia 29 de Novembro de 1982. O Arcebispo de Manfredônia pôde assim proceder à introdução da Causa e à celebração do processo de averiguação (1983-1990).



VIRTUDES EM GRAU HERÓICO

No dia 7 de Dezembro de 1990, a Congregação das Causas dos Santos reconheceu a sua validade jurídica. Ultimada a Positio, discutiu-se, como é costume, se o Servo de Deus tinha exercitado as virtudes em grau heróico. No dia 13 de Junho de 1997, realizou-se o Congresso Peculiar dos Consultores Teólogos, com resultado positivo. Na Sessão Ordinária de 21 de Outubro seguinte, tendo como Ponente da Causa o Exmo. e Revmo. D. Andrea Maria Erba, Bispo de Velletri-Segni, os Cardeais e Bispos reconheceram que o Padre Pio de Pietrelcina exercitou em grau heróico as virtudes teologais, cardeais e anexas.


No dia 18 de Dezembro de 1997, na presença do Papa João Paulo II foi promulgado o Decreto sobre a heroicidade das virtudes. Para a beatificação do Padre Pio, a Postulação apresentou ao Dicastério competente a cura da senhora Consiglia de Martino, de Salerno. Sobre o caso desenrolou-se o Processo canônico regular no Tribunal Eclesiástico da arquidiocese de Salerno-Campanha-Acerno, desde Julho de 1996 até Junho de 1997.


Na Congregação das Causas dos Santos, realizou-se, no dia 30 de Abril de 1998, o exame da Consulta Médica e, no dia 22 de Junho do mesmo ano, o Congresso Peculiar dos Consultores Teólogos. No dia 20 de Outubro seguinte, reuniu-se no Vaticano a Congregação Ordinária dos Cardeais e Bispos, membros do Dicastério, e, no dia 21 de Dezembro de 1998, foi promulgado, na presença do Papa João Paulo II, o Decreto sobre o milagre.



CANONIZADO, POR JOÃO PAULO II

No dia 2 de Maio de 1999, durante uma solene Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, Sua Santidade João Paulo II, com sua autoridade apostólica, declarou Beato o Venerável Servo de Deus Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de Setembro a data da sua festa litúrgica.


Para a canonização do Beato Pio de Pietrelcina, a Postulação apresentou ao competente Dicastério o restabelecimento do pequeno Matteo Pio Collela de São Giovanni Rotondo. Sobre este caso foi elaborado um processo canônico no Tribunal Eclesiástico da arquidiocese de Manfredonia-Vieste, que decorreu de 11 de Junho a 17 de Outubro de 2000.


No dia 23 de Outubro de 2000, a documentação foi entregue à Congregação das Causas dos Santos. No dia 22 de Novembro de 2001 é aprovado, na Congregação das Causas dos Santos, o exame da Consulta Médica. No dia 11 de Dezembro de 2001, é julgado pelo Congresso Peculiar dos Consultores Teólogos e, no dia 18 do mesmo mês, pela Sessão Ordinária dos Cardeais e Bispos. No dia 20 de Dezembro, na presença do Papa João Paulo II, foi promulgado o Decreto sobre o milagre; no dia 26 de Fevereiro de 2002, foi publicado o Decreto sobre a sua canonização.

3 CASOS DE INTERCESSÃO

Um ítalo-americano que viveu na Califórnia, freqüentemente pedia a seu Anjo da Guarda, que por piedade levasse um importante recado ao Padre Pio. Um dia depois da confissão, ele falou na igreja com Padre Pio, perguntando se o Anjo da Guarda havia lhe dado o recado. O Padre Pio respondeu: Tu crês que sou "surdo"? E o Padre Pio repetiu o que ele há poucos dias antes havia dito ao seu Anjo da Guarda.


O Padre Linio contou que estava rezando ao meu anjo da guarda para que interviesse e falasse ao Padre Pio em favor de uma senhora que estava muito mal. Porém parecia que as coisas não mudavam em anda. Encontrei o Padre Pio e disse: Padre pedi a meu Anjo da Guarda que pedisse ao senhor por aquela senhora. É possível que não tenha feito? Respondeu o Padre Pio: E tu o que crês? Que ele seja desobediente como tu e eu?


O Padre Eusébio narra:


Estava viajando a Londres em avião, contra o conselho do Padre pio que não quis que eu usasse aquele meio de transporte. Em quanto sobrevoávamos o canal da Mancha uma violenta tempestade se abateu sobre o avião, e nos encontrávamos em grave perigo. Entre o terror geral, eu recitei o ato de contrição e não sabendo outra coisa a fazer, mandei ao Padre Pio, um pedido pelo meu Anjo da Guarda, suplicando ajuda urgente.


De regresso a San Giovanni Rotondo fui ver o Padre Pio. "Menino", me disse. - "Como estás? " "Passaste bem o tempo todo?" - "Padre!, eu disse, estive a ponto de morrer" - Então porque não obedeces?" - "Porém eu rezei ao meu Anjo da Guarda"... "É menos mal que ele chegou a tempo!



O SUPER-PILOTO SECRETO

Um advogado de Fano, Itália estava regressando à sua casa em Bolonha. Ele estava dirigindo seu veículo que era modelo Fiat 1100. No carro encontravam-se sua mulher e seus dois filhos. Num certo momento, sentindo-se cansado, o advogado foi substituído no volante pelo seu filho mais velho, Guido, o qual antes se encontrava dormindo.


Após alguns quilômetros perto de San Lázaro, também esse filho dormiu. Quando acordou deu-se conta que se encontrava a um par de quilômetros do povoado de Imola. Assustado ele gritou: - “Quem havia dirigido o carro? Tinha-lhes acontecido algo... Não - responderam todos. O filho mais velho despertou e disse que havia dormido profundamente.


A mulher e o filho mais novo, incrédulo e maravilhado, disseram haver percebido um modo de dirigir o carro diferente do usual: às vezes o carro esteve a ponto de se chocar com outros veículos, porém na última hora nada acontecia, devido a manobras perfeitas. Também a maneira de fazer as curvas era diferente.


“Sobretudo, - disse a mulher - não colidimos, apesar de vocês estarem dormindo o tempo todo e não respondendo as nossas perguntas. Disse o marido: “Eu não pude responder porque estava dormindo”. No entanto, quem tinha conduzido o automóvel? O que havia impedido os acidentes?... Alguns meses depois o advogado foi a San Giovanni Rotondo e o Padre Pio quando o viu, apoiando sua mão no ombro dele disse: “ficaste dormindo e o Anjo da Guarda conduziu o veículo”. O mistério estava revelado.



DANDO AS BOAS-VINDAS

Uma filha espiritual do Padre Pio estava caminhando para o Convento em uma estrada pelo campo. O padre Pio a esperava no Convento dos Capuchinhos. Eram dias de inverno e nevava, o que dificultava caminhar. Ao longo do caminho ela acreditava que não conseguiria chegar até o Convento na hora marcada.


Cheia de fé, ela rogou ao seu anjo da guarda para que avisasse a Padre Pio que chegaria atrasada para o seu compromisso, devido ao mal tempo. Chegando ao Convento ela constatou com grande alegria que o monge a aguardava em uma janela, da qual ele lhe sorriu, cumprimentando-a.



BÊNÇÃOS E CARINHOS DE PAI

Um homem certa vez contou: “Padre Pio, parava freqüentemente na sacristia para cumprimentar suas crianças e amigos espirituais, com um beijo. Um senhor comentou que um homem naquela posição deveria cumprimentá-los somente com a bênção, e não com um beijo”. Para a surpresa daquele senhor, no dia 24 de dezembro de 1958, estando em confissão com Padre Pio, quando estava ao fim, seu coração palpitava fortemente e estava tão emocionado que perguntou ao Padre Pio: “Padre, hoje é Natal e eu posso lhe cumprimentar com um beijo?” Pio com uma doçura que não se consegue descrever, mas somente imaginar, lhe respondeu: “À frente meu filho, não percamos mais tempo!”. Ele me abraçou e eu o beijei como um pássaro, alegre, e saí daquele lugar cheio de alegrias celestiais, afora aqueles carinhos na cabeça que ele me deu, o que dizer deles!


Depois de algum tempo, antes de partir para St. Giovanni Rotondo, quis obter um sinal particular de predileção do Padre Pio. A benção dele não era suficiente. Eu também queria que me cumprimentasse com aqueles carinhos na cabeça, que eram para mim os de um verdadeiro pai. Tenho que dizer que eu, como um menino, nunca senti falta dos carinhos do Padre Pio. Mas num certo dia, na sacristia havia muitas pessoas querendo cumprimentar Padre Pio, a sacristia era pequena e por isso o Pe. Vincenzo exortou a todos com a severidade habitual: “Não empurrem... não atrapalhem o Padre Pio... para trás...”


Nesse momento eu me desencorajei e pensei: “Partirei sem a benção do Padre Pio. Não quis ir até ele e por isso pedi ao meu anjo da guarda para se tornar um mensageiro e contar ao Padre Pio que eu iria partir, e disse com estas palavras: Pai, eu parto, desejo receber a benção e o carinho paternal do Padre Pio, para mim e para minha esposa”. Padre Vincenzo ainda estava repetindo... “Não empurrem Padre Pio... não empurrem”. Eu sentia ao mesmo tempo uma grande ansiedade e uma imensa tristeza. Mas de repente Padre Pio veio ao meu encontro, e sorrindo me fez aqueles carinhos na cabeça e estendeu a mão para que a beijasse.



OS ANJOS, MENSAGEIROS DE PIO

Uma mulher estava sentanda em um quarto do Convento dos Capuchinhos. A Igreja estava fechada. Era tarde. A mulher rezava em seu íntimo, e repetia com seu coração: “Padre Pio, me ajude! Anjo da guarda, por favor, vá dizer para pai Pio que me ajude, caso contrário minha irmã morrerá!


“Da janela sobre ela, veio a voz do padre Pio: “Quem está me chamando? Qual é o problema?” A mulher admirada contou sobre a doença de sua irmã, e Padre Pio foi ao encontro da mulher doente e a curou.


Um homem contou para Pai Pio: Eu não posso vir vê-lo freqüentemente. Meu salário não me permite tais viagens longas e caras. Padre Pio respondeu: Quem lhe disse que você precisa vir aqui? Você tem seu Anjo da guarda, não o tem? Conte a ele o que você quer, envie-o aqui e você terá a resposta!


Quando Pio era um padre jovem ele escreveu uma carta ao seu confessor dizendo: quando fecho meus olhos e a noite vem, eu posso ver o Céu que aparece diante de mim. Fiquei muito alegre por esta visão, porque assim posso dormir com um doce sorriso nos lábios e com uma face tranqüila, como que a espera do menino que fui na minha infância, que virá me acordar e começaremos a cantar juntos elogios ao Grande amor que há nos nossos corações.


Um dia Padre Alessio se aproximou de Pai Pio com algumas cartas na mão, para lhe fazer perguntas mas pai Pio lhe falou bruscamente: - Você não está vendo que eu estou ocupado? Deixe-me só. Padre Alessio foi embora aborrecido. Pe. Pio vendo como Pe. Alessio ficara, correu atrás dele e lhe disse: - Você não viu quantos anjos estavam perto de mim? Eles eram os Anjos-da-guarda de minhas crianças espirituais, que vieram trazer as mensagens delas para mim. Eu tinha que lhes dar respostas, informá-las.




PADRE PIO FALA DOS ANJOS

Um doutor perguntou para Padre Pio: - Tantos anjos vivem sempre junto de você. Eles não lhe dão problemas? - Não, eles não fazem nada. Padre Pio com simplicidade respondeu. - Eles são muito obedientes.


Padre Pio disse certa vez a uma pessoa: - Nós rezaremos pela sua mãe, para que o seu anjo da guarda lhe faça companhia.


Uma das crianças espirituais de Padre Pio, disse: Pai Pio é tão piedoso, sempre escuta aqueles que o chamam. Uma noite, um grupo de amigos que chegara a pouco a San Giovanni Rotondo, estavam falando da pessoa do Padre Pio e ingenuamente começaram a enumerar perguntas que queriam fazer para ele e pediram a seus anjos que levassem os pedidos ao padre o mais cedo possível. No dia seguinte depois da Santa Missa, padre Pio lhes reprovou: - Vocês não me deixaram tranqüilo a noite passada! Mas o sorriso de padre Pio, desmentia suas palavras. Nisso eles viram que o frade lhes tinha atendido.


Pio, você pode ouvir tudo o que o Anjo da guarda lhe conta? Uma pessoa perguntou para Padre Pio. E ele respondeu: - Claro que sim! Pensa que os anjos são desobedientes como você? Envie-me seu Anjo da guarda!


É inútil que me escrevas, porque eu não posso lhe responder. Envie-me seu Anjo da guarda sempre, e eu farei tudo.


Seu Anjo da guarda me contou algumas coisas que me fazem entender sua desconfiança.


Invoque o seu Anjo da guarda, pois ele te iluminará e te guiará no caminho de Deus. Deus o deu a você. Então o use.


Se a missão do nosso Anjo da guarda for uma grande missão, a minha missão é sem dúvida maior, porque ele tem que ser como um professor para me explicar outros idiomas.


Envie-me seu Anjo da guarda, porque ele não paga ingresso no trem nem consome seus sapatos.


Para todas as pessoas que vivem há um Anjo-da-guarda. Por isso ninguém se encontra sozinho.



ORAI E VIGIAI, É PRECISO LUTAR

O diabo existe e seu papel ativo não pertence ao passado e não pode ser reduzido ao espaço da fantasia popular. Na realidade, o diabo continua a induzir os homens ao pecado mesmo hoje. Por tal razão a atitude do discípulo de Cristo frente a Satanás tem que ser de vigilância e de luta e não de indiferença.


Na realidade a mentalidade de nosso tempo relegou a figura do diabo à mitologia e ao folclore. Baudelaire afirmava justamente que a obra-prima de Satanás, nos tempos modernos é induzir as pessoas a não acreditarem na sua existência. Conseqüentemente não é fácil imaginar que Satanás deu mostras da sua existência mesmo quando ele foi forçado a se expor para afrontar o Pe. Pio em “duros combates”. Tais batalhas eram brigas sangrentas, como foi escrito em muitas cartas que Pe. Pio enviava aos seus diretores espirituais.



UM DOS PRIMEIROS CONTATOS

Em 1906 aconteceu um dos primeiros contatos que Pe. Pio teve com o príncipe do mal. Pe. Pio tinha retornado ao convento de Sant'Elia de Pianisi. Uma noite de verão em que ele não conseguia dormir por causa do grande calor ouviu o barulho dos passos de alguém, que no quarto vizinho, caminhava para lá e para cá. "O pobre Anastasio não pode dormir como eu.", pensou Pe. Pio. "Quero chamá-lo, pois, pelo menos conversamos um pouco ".


Ele foi até a janela e chamou o confrade mas sua voz permaneceu presa na garganta: no parapeito da janela vizinha, um monstruoso cão se apoiava. Assim contava o próprio Pe. Pio: “Vi horrorizado entrar pela porta um enorme cão feroz de cuja boca saia muita fumaça. Eu caí de bruços na cama e ouvi o que ele dizia: “é este, é este!”. Ainda naquela posição vi a fera pular sobre o parapeito da janela e de lá lançar-se sobre o telhado da frente para em seguida desaparecer.



INVOCANDO O NOME DE JESUS

"O Diabo submeteu Padre Pio à tentações em todos os sentidos. Padre Agostino confirmou que o diabo apareceu a ele de diferentes formas: "O diabo apareceu como meninas jovens que dançavam nuas, em forma de crucifixo, como um jovem amigo dos monges, como o Pai Espiritual, como o Padre Provinciano, como Papa Pio X, como o Anjo da Guarda, como São Francisco e como Nossa Senhora.


O diabo também apareceu nas suas formas horríveis, com um exército de espíritos infernais. Às vezes não havia nenhuma aparição, mas Padre Pio estava ferido, ele era torturado com barulhos ensurdecedores, cuspiam nele, etc. Padre Pio teve sucesso, livrando-se destas agressões, ao invocar o nome de Jesus.



CARTAS DE PIO AOS DIRETORES

As lutas entre Padre Pio e Satanás ficaram mais duras quando Padre Pio livrou as almas possuídas pelo Diabo. Mais de uma vez, falou ao Padre Tarcísio de Cervinara que, antes de ser exorcizado, o Diabo gritava: "Padre Pio você nos dá mais preocupação que São Michael" e também: "Padre Pio, não aliene as almas de nós e nós não o molestaremos".


Vejamos como o Padre Pio descreveu nas cartas que enviou aos seus diretores espirituais, as agressões do Diabo.



CARTA A PADRE AGOSTINO - 1

Carta para Padre Agostino, de 18 de janeiro de 1912:


"... O Barba Azul não quer ser derrotado." Ele chegou a mim assumindo todas as formas. Durante vários dias, vem visitar-me com seus espíritos infernais armados com bastões de ferros e pedras. O pior é que eles vêm com os seus próprios semblantes. Várias vezes eles me tiraram da cama e me arrastaram pelo quarto. Mas Jesus, Nossa Senhora, o Anjo da Guarda, São José e São Francisco estão freqüentemente comigo."


(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)



CARTA A PADRE AGOSTINO - 2

Carta para Padre Agostino 5 de novembro 1912:


"Querido Padre, esta é a segunda carta, graças a Deus, e segue o mesmo destino da anterior. Eu estou seguro que Padre Evangelista já o informou sobre a nova guerra que os apóstatas impuros estão fazendo contra mim. Meu Padre, eles não podem vencer minha constância. Eu lhe informo sobre as armadilhas que eles gostam de me induzir me privando de suas orientações. Eu encontro nas cartas meu único conforto; mas para glorificar Deus e confusão deles, eu os agüentarei.


Eu não posso explicar como eles estão me pegando. Às vezes eu penso que vou morrer. Sábado pensei que eles realmente queriam me matar, eu não sabia a que santo pedir ajuda; Eu me dirigi a meu Anjo da Guarda suplicando ajuda e depois de esperar longo tempo, finalmente ele voou ao redor de mim e com sua voz angelical cantou hinos a Deus.


Então uma dessas cenas habituais aconteceu; Eu ralhei severamente porque ele tinha me feito esperar tanto pela sua ajuda, apesar de que o tinha chamado urgentemente, e por castigo eu não quis olhar para sua face, eu queria que ele recebesse mais um castigo de mim e quis escapar, ele me localizou chorando e me levou, até que o vi, encarei fixamente e vi o que ele sentia."

CARTA A PADRE AGOSTINO - 3

Carta para Padre Agostino datada de 18 de novembro de 1912:


"O inimigo não quer me deixar só, me bate continuamente. Ele tenta envenenar minha vida com as armadilhas infernais. Ele se perturba muito porque eu lhe conto estes fatos. Ele me sugere não lhe contar os fatos que acontecem entre ele e mim. Ele me pede que narre as visitas boas que recebo; na realidade ele diz que você gosta só destas histórias.


O pastor esteve informado da batalha que eu travo com estes demônios e com referência às cartas, ele me sugeriu ir até ele abrir a carta assim que tivesse chegado. E quando abri a carta junto do pastor, achamos a carta suja de tinta. Era a vingança do diabo!


'Eu não posso acreditar que você me tenha enviado a carta suja porque você sabe que eu não enxergo bem.' No princípio nós não pudemos ler a carta, mas depois de sobrepor o Crucifixo à carta , tivemos sucesso na leitura, até mesmo não sendo capazes de ler letras pequenas."


(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)



CARTA A PADRE AGOSTINO - 4

Carta para Padre Agostino de 13 de fevereiro de 1913:


"Agora, vinte e dois dias passados desde que Jesus permitiu aos diabos descarregarem a raiva deles em mim, meu corpo, meu Padre, é todo marcado pelos golpes que recebi, até o presente, dos nossos inimigos. Várias vezes, tiraram minha camisa e me golpearam de forma brutal"...


(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)



CARTA A PADRE BENEDETTO

Carta para Padre Benedetto de 18 de março de 1913:


"Os diabos não deixam de me golpear e me derrubam da cama. Eles removem minha camisa para me bateram. Mas agora eles já não me assustam mais. Jesus me ama, me levanta e me coloca na cama..."


(PADRE PIO DA PIETRELCINA: Epistolario I° (1910-1922) a cura di Melchiorre da Pobladura e Alessandro da Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio da Pietrelcina" Convento S.Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)



NO CONFESSIONÁRIO - 1

Satanás foi além de todos os limites da provocação com Padre Pio; até lhe disse que era um penitente.


Este é o testemunho de Padre Pio:


“Um dia, enquanto eu estava ouvindo confissões, um homem veio para o confessionário onde eu estava. Ele era alto, esbelto, vestido com refinamento, era cortês e amável. Começou a confessar seus pecados, que eram de todo tipo: contra Deus, contra os homens e contra a moral. Todos os pecados eram aberrantes! Eu fiquei desorientado com todos os pecados que ele me contou, e respondi "e lhe trago a Palavra de Deus, o exemplo da Igreja e a moral dos Santos", mas o penitente enigmático se opôs às minhas palavras justificando, com habilidade extrema e cortesia, todo o tipo de pecado”.


Ele desabafou todas as ações pecadoras e tentou me fazer entender normal, natural e humanamente compreensível todas as ações pecadoras. E isto não só para os pecados que eram horríveis contra Deus, Nossa Senhora e os Santos. Ele foi firme na argumentação dos pecados morais tão sujos e repugnantes. As respostas que me deu, com fineza qualificada e malícia, me surpreenderam.


Eu me perguntei: Quem ele é? De que mundo ele vem? E eu tentei olhar bem para ele, ler algo na face dele. Ao mesmo tempo me concentrei em cada palavra dele para dar-lhe o juízo correto que merecia. Mas de repente através de uma luz interna vívida e brilhante eu reconheci claramente que era ele. Com tom definido e imperioso lhe falei: "Diga, Viva Jesus para sempre, Viva Maria eternamente". Assim que pronunciei estes doces e poderosos nomes, o Satanás desapareceu imediatamente dentro de um zigue-zague de fogo, deixando um fedor insuportável."



NO CONFESSIONÁRIO - 2

Don Pierino Galeone estava presente no mesmo episódio. Ele é um padre e um dos filhos espirituais do Padre Pio. E nos conta o seguinte:


"Um dia, Padre Pio estava no confessionário, coberto por duas cortinas. As cortinas do confessionário não estavam fechadas e eu tive oportunidade de ver o Padre Pio. Os homens, enquanto se preparavam, se posicionaram em uma fila única. Do lugar onde eu estava lia o Breviário e, às vezes, erguia o olhar para ver o Padre. Pela porta pequena da igreja, entrou um homem. Ele era bonito, com olhos pequenos e pretos, cabelo grisalho, com uma jaqueta escura e calças compridas.


Eu não quis me distrair e continuei recitando o breviário, mas uma voz interna me falou: Pare e olhe! "Eu parei e olhei para Padre Pio. Aquele homem parou em frente do confessionário. E depois que o penitente anterior foi embora desapareceu imediatamente entre as cortinas. Estava em pé, de frente para o Padre Pio . Então eu não vi mais aquele homem de cabelo grisalho.


Depois de alguns minutos o vi penetrando no chão. No confessionário, na cadeira onde Padre Pio estava sentado, vi Jesus em seu lugar. Ele era loiro, jovem e bonito e ele parecia fixo naquele homem que penetrou o chão. Então vi Padre Pio surgir novamente. Ele voltou a tomar seu assento, era semelhante a Jesus. Pude então ver claramente o Padre Pio. E imediatamente ouvi sua voz: Se apressem! Ninguém notou esse acontecimento e todos permanecemos onde estávamos."

LEVITANDO NO CÉU, PERTO
DOS AVIÕES, NA GUERRA

A levitação pode ser definida como o fenômeno no qual uma pessoa se eleva da terra e fica suspensa no ar e também pode ter o poder de elevar objetos. Tal fenômeno, obviamente é um dom dado por Deus aos místicos, inclusive os da Santa Igreja católica. São José de Copertino, por exemplo, era famoso pelo dom de levitação e também como ele, Padre Pio de Pietrelcina tinha tais dons. Padre Pio era visto freqüentemente por seus irmãos enquanto ele se elevava do chão, durante a sua oração.


Em Bari, cidade da Itália, durante a II Guerra Mundial se encontrava a sede do Comando da Força Aérea Americana. Muitos oficiais se dirigiam para ver o Padre Pio durante a guerra. Inclusive o general comandante foi protagonista de um episódio assombroso. Esse imponente oficial americano quis levar um esquadrão de bombardeiros para destruir um depósito de material de guerra alemão, que se localizava próximo a San Giovanni Rotondo.


O general disse: “quando os aviões estavam próximos ao alvo, seus homens e ele viram no céu um monge com as mãos erguidas. As bombas foram cair nos bosques. Os aviões haviam mudado o percurso. Todos se perguntavam quem era aquele monge a que os aviões tinham obedecido. Alguém falou ao General que em San Giovanni Rotondo vivia um monge que fazia milagres e ele decidiu que assim que o país estivesse livre, ele iria verificar quem era o monge que eles tinham visto no céu.


Depois da guerra o General foi ao convento dos capuchinhos com alguns pilotos. Entrando na sacristia ele se achou de frente com vários monges entre os quais ele reconheceu imediatamente o monge que tinha parado os seus aviões: era Padre Pio. Padre Pio caminhou ao seu encontro e ao chegar perto dele disse: "Então é você que quis matar todos nós." Iluminado pelo olhar e pelas palavras do Padre, o General se ajoelhou em frente a ele. Como de costume o Padre Pio tinha falado em dialeto, mas o General se convenceu que o monge tinha falado em inglês. Este era mais um dos dons do Padre Pio. Todos se entreolharam e o General e seus amigos, que eram protestantes, converteram-se ao catolicismo.



CAMINHANDO PELO AR, NA IGREJA

Aqui está a história de Padre Ascânio: - "Nós estávamos esperando por Padre Pio que deveria vir confessar os penitentes. A sacristia estava abarrotada e todo o mundo olhava para a porta pela qual Padre Pio teria que entrar. A porta estava fechada, mas de repente eu vi Padre Pio caminhar acima das cabeças das pessoas, indo até o confessionário: posteriormente ele desapareceu.


Depois de alguns minutos ele começou a confessar os penitentes. Eu não disse nada, e pensei que estava sonhando, mas quando o encontrei lhe perguntei: "Padre Pio, como você conseguiu caminhar acima das cabeças das pessoas? " Esta foi a engraçada resposta dele: "Posso assegurar-lhe minha criança, igual a caminhar no chão..."


OSMOGENESIA, CARISMA DE SANTOS

A osmogenesia, é um carisma possuído por alguns Santos. Tal carisma, em algumas circunstâncias, permite que se percebam, à distância, perfumes particulares. Tais perfumes são definidos como odores de santidade. O Padre Pio chegou a manifestar tal carisma e esses fenômenos foram tão freqüentes que as pessoas comuns ficaram admiradas e definiram o fenômeno como “Os Perfumes de Padre Pio”. O perfume emanava de seu corpo e também dos objetos que ele tocava e também de suas vestes. Em outras ocasiões, o perfume fora percebido nos lugares onde ele passava.


Um dia, o médico de costume, retirou do tórax do Padre Pío um, curativo composto de bandagens (gazes) que foram utilizadas para estancar o sangue. O médico guardou os curativos em um estojo, para ser levado a um determinado laboratório localizado em Roma, para que fossem analisados por meio de testes laboratoriais. Durante a viagem, um Oficial e outras pessoas que estavam na mesma viagem, sentiram o perfume do Padre Pio.


Nenhuma daquelas pessoas sabia que o médico possuía em seu bolso os curativos, contendo o sangue do Padre Pio. O médico conservou aqueles curativos no seu estojo, e o estranho perfume impregnou por longo tempo o estojo, tanto que os pacientes que foram visitados pediram explicações a respeito de tal perfume.



DE REPENTE, A FRAGRÂNCIA

O Frade Modestino contou em certa ocasião:

"Era uma vez, em que me encontrei de férias em San Giovanni Rotondo. Na manhã, me apresentei na Sacristia, a fim de celebrar a Missa com Padre Pio, e outros frades discutiam a fim de ter este privilégio. O Padre Pio interrompeu aquela discussão e disse: - “Na Missa, que servirá comigo é ele” – e terminou por me indicar. Ninguém disse mais nada.


Acompanhei o Padre até o altar de São Francisco, e o ajudei a preparar a Santa Missa em absoluta concentração. No momento do "Sanctus" tive um repentino desejo de sentir aquele indescritível perfume, que percebi muitas vezes quando beijei a mão do Padre Pio. O desejo me foi concedido logo em seguida. O cheiro do perfume me envolveu e aumentou o odor em demasiado. Não conseguia respirar normalmente. Tive que me apoiar no balaústre, com a mão para não cair. Estando a ponto de desmaiar, quando pedi ao Padre Pio para me socorrer e evitar essa cena na frente de tantas pessoas. Naquele preciso instante o perfume desapareceu.


Ao fim da tarde, acompanhei o Padre ao seu quarto, e pedi a ele explicações sobre o ocorrido, e ele me disse o seguinte: “Meu filho, não sou eu ou você. É Deus que atua. Ele deixa sentir este perfume, quando ele quer e a quem ele quiser. Tudo ocorre segundo o gosto dele próprio."


"Eu estava ao lado de um confessionário. Da minha pequena janela vi que o Padre Pio estava recebendo uma confissão e no outro lado estava uma senhora. Enquanto eu aguardava para falar com o Padre, senti um forte perfume de lírios. Isto foi me transtornando porque eu nunca tinha acreditado na história dos perfumes. E assim, eu me convenci de que os perfumes do Padre Pio realmente existiam."



RECUPERAÇÃO MILAGROSA

Uma senhora de Bolonha que tinha 24 anos teve um certo braço fraturado. O mesmo braço tinha sido operado três anos antes por causa de um acidente sério que aconteceu. Depois de uma nova operação e de um longo e doloroso tratamento, o cirurgião falou para o pai da menina que ela não poderia usar mais o braço. Na realidade o braço estava completamente duro por causa da remoção de uma parte do ombro. Foi feito um enxerto no osso que não teve sucesso.


O pai e filha estavam aflitos, passando por St. Giovanni Rotondo, Padre Pio os conheceu, ele os abençou e declarou: "Acima de tudo nenhum desespero! Confie em Deus! O braço se recuperará." No final do mês de julho de 1930, a mulher retornou para Bolonha sem qualquer melhora em seu braço. Era possível pensar que Padre Pio estivesse errado? Ninguém pensou, por meses, no problema. No dia 17 de setembro, o dia das celebrações dos estigmas de S. Francisco, de repente o apartamento onde a família vivia estava cheio de um cheiro delicioso de junquilhos e rosas. Esse fenômeno durou uns quinze minutos, enquanto todo mundo tentava entender de onde aquele perfume se originava. Daquele dia em diante, a menina começou a usar o braço dela novamente. Uma nova radiografia no braço dela mostrou que o osso e as cartilagens estavam completamente consolidados, recuperados.



UM MARAVILHOSO AROMA

Um homem contou: "... um dia eu decidi seguir o sugestão da minha esposa para ir ao Padre Pio. Eu não estava participando da igreja por um vinte e cinco anos, precisamente no dia de meu matrimônio. Eu sentia a necessidade de me confessar, mas assim que eu estive próximo a Padre Pio, ele me falou bruscamente, sem olhar para mim: "Vá embora! " - Eu respondi: "Eu estou aqui para me confessar, e me dê a absolvição" - eu lhe falei asperamente, e ele respondeu severamente ,também: "Vá embora, eu disse." E eu fui embora.


Eu sai da pequena Igreja e fui para o hotel. Minha esposa, que me tinha visto sair da Igreja daquele modo, encontrou-me no hotel e perguntou: o que aconteceu? O que você está fazendo?" - Ela queria saber. "Eu vou arrumar a mala e ir embora", eu respondi. Mas naquele momento senti uma nuvem de perfume. Era um intenso perfume, maravilhoso. Eu estava confuso. Eu me tranqüilizei no momento e sentia dentro de mim uma grande vontade de ver o Padre Pio. Voltei para vê-lo mais tarde, mas antes de falar com ele examinei minha consciência cuidadosamente. Amavelmente Padre Pio me deu boas-vindas e me concedeu a absolvição."



PERFUME DOS CÉUS

Uma senhora contou: - Meu marido acidentou-se com o seu carro e foi transportado para o hospital em Taranto, com perigo de perder a vida. Os doutores disseram que não tiveram nenhuma chance para salvá-lo. Normalmente, quando eu vinha visitá-lo, eu parava e rezava na frente de um monumento a Padre Pio, no jardim do hospital.


Um dia, o "Santo" fez-me cheirar um perfume maravilhoso de lírios e me fez entender que minhas súplicas tinham sido ouvidas. Daquele momento em diante as condições de meu marido melhoraram e ele começou a recuperar-se completamente.



COM AS BÊNÇÃOS DE PADRE PIO

Um cavalheiro de Toronto contou: - Em 1947 minha esposa que tinha se adoecido seriamente, foi hospitalizada em Roma, para enfrentar uma séria operação cirúrgica. Eu parti para San Giovanni Rotondo e lá me confessei com Padre Pio e, depois de receber a absolvição, falei com o padre sobre a condição de saúde de minha esposa. Então eu pedi: "Padre, me ajude a rezar!"


Naquele momento eu senti um cheiro de um perfume delicioso e persistente que me pegou de surpresa. Eu voltei para casa na mesma noite. Assim que eu abri a porta, eu senti aquele perfume que eu tinha inalado quando estava próximo a Padre Pio. Eu estava confiante. Minha esposa foi operada e a operação que era perigosa estava terminada com sucesso. Eu lhe contei a maravilhosa experiência que eu tinha tido, e juntos, agradecemos a Padre Pio.

VIAGEM A SAN GIOVANNI ROTONDO

Os noivos moravam na Inglaterra e eles tiveram que tomar uma séria decisão. No ponto de vista humano a situação parecia desesperadora. O que fazer? Alguém falou para eles sobre Padre Pio. Eles escreveram para Padre Pio, mas não tiveram nenhuma resposta. Então eles escolheram ir a San Giovanni Rotondo, para perguntar diretamente a Padre Pio. Da Inglaterra para Puglia (Itália), a viagem era longa! Eles passaram a primeira noite em Berna e se perguntaram se valia a pena continuar.


Eles pensaram: "Vamos supor que o Padre não nos receba! " De noite, eles estavam conversando e estavam tristes, em um pequeno quarto de hotel de última categoria na qual eles tinham reservado para economizar dinheiro. Era inverno e estava nevando. Eles estavam desanimados, e estavam no ponto decidir que deveriam voltar. Mas de repente eles se sentiram um perfume delicioso e forte, tão agradável, que eles foram confortados.


A mulher começou a procurar a fonte daquele perfume e pensou que algum viajante distraído tivesse esquecido uma vidro de perfume no quarto. A procura não teve nenhum sucesso! Logo após o perfume ter diminuído, o quarto emanou o odor habitual fedorento. Os dois viajantes, com curiosidade, questionaram o dono do hotel, que nunca sentiu qualquer coisa do perfume. Na realidade foi a primeira vez que os clientes do hotel dele acreditavam ter cheirado um pouco de perfume. Mas essa aventura os empurrou na decisão de continuar a viagem.


Eles chegaram a St. Giovanni Rotondo e se encontraram com Padre Pio. O jovem homem sabia falar em italiano e disse: - "nós escrevemos para o senhor, mas o senhor não nos respondeu... " – Por que isto? Por que você está me falando que eu não lhe respondi? E naquela noite no hotel suíço, você sentiu o cheiro de qualquer coisa?... Com poucos palavras, Padre Pio resolveu as dificuldades deles. Os dois jovens estavam felizes e cheios de gratidão. Eles entenderam então, que o perfume que eles tinham sentido no quarto do hotel era o perfume do Padre Pio.



AQUELA FRAGRÂNCIA CELESTIAL

Um cavalheiro conheceu Padre Pio por umas séries de coincidências estranhas. Ele contou:


"Na primeira vez, eu ouvi alguém que falou sobre esse religioso extraordinário, após a guerra. Um amigo meu, conheceu bem o Padre, ele falou com entusiasmo sobre ele. Eu pensei que ele estava exagerando ao falar sobre ele desse modo. Minha primeira reação era de indiferença e incredulidade, especialmente quando meu amigo me falou sobre o fenômeno dos perfumes de Padre Pio, que muitas pessoas disseram ter sentido, em lugares muito distantes do religioso.


Freqüentemente, estes fatos estranhos começaram também a acontecer para mim. De repente eu senti um intenso perfume de violetas em lugares incomuns onde era impossível achar flores. Meu pensamento foi para Padre Pïo, mas eu me rebelei e falei que elas eram sugestões da minha mente. Um dia o fenômeno também aconteceu enquanto eu estava de férias com minha esposa. Eu tinha ido para a estação para enviar uma carta, e naquele lugar que normalmente não é perfumado eu senti aquele perfume inconfundível de violetas.


Enquanto eu estava refletindo sobre aquele fato, minha esposa disse: "Mas de onde vem este perfume? "Você pode senti-lo? Eu exclamei maravilhado. Então eu lhe contei sobre Padre Pio, e sobre as discussões com meu amigo, e sobre o perfume que me perseguiu por muito tempo. "Se eu fosse você", - disse minha esposa - "eu partiria imediatamente para San Giovanni Rotondo."


Um dia depois nós estávamos em viagem. Quando estávamos em frente ao padre, ele disse: "Ah, aqui está nosso herói; com muito esforço eu o fiz chegar aqui". Naquele mesmo dia eu tive a possibilidade de falar com ele, e daquele momento em diante a minha vida estava mudada.



COM FÉ, ORANDO A PADRE PIO

Um cavalheiro contou:


"Alguns anos atrás eu tive um ataque do coração. Os doutores recomendaram que eu enfrentasse uma operação cirúrgica para melhorar minha condição de vida. Eu decidi entrar em hospital para a operação. Era o mês de junho de 1991. Durante a operação os doutores puseram próximo a meu coração quatro marca-passos.


Após eu acordar do efeito da anestesia, eu tive um certa paralisia da perna e do braço. Eu estava desanimado, mas depois de um tempo a fé me animou e comecei a implorar ajuda ao Padre Pio. Eu orei a ele durante três dias, usando um chapéu que minha mãe usou quando ela estava viva. No terceiro dia, assim que eu terminei de pedir, apesar de estar rodeado por outros pacientes, eu senti um intenso perfume de flores. Quando esse perfume diminuiu, eu senti um arrepio na perna direita e eu entendi imediatamente que minhas orações tinham sido concedidas."



RECUPERAÇÃO DA VISÃO

Uma senhora contou: - "Eu tive grandes problemas em ambos os olhos. Eu conseguia enxergar só um pouco. Eu consultei vários doutores e depois de várias análises eles me diagnosticaram um hemorragia ocular irreversível e um tumor provável na hipófise. Isso me deu tanta ansiedade e sofrimento; este mal, como declararam os peritos, não era curável. Eu estava em viagem e estava a ponto de passar perto de Benevento, assim eu decidi alcançar Pietrelcina onde eu tive a bênção de visitar os lugares de Padre Pio.


Durante a visita a um dos últimos quartos onde viveu Santo Pio, eu estava muito encantada e, enquanto eu estava rezando para meus parentes, eu senti um intenso perfume de incenso. Enquanto eu estava voltando a Roma de trem, meditei no que tinha acontecido e não estava arrependida por ter implorado a Padre Pio para curar meus olhos doentes.


Eu pedi imediatamente, com fé, a ajuda dele. Padre Pio não me fez esperar a sua ajuda. Na realidade eu melhorei minha visão progressivamente e depois de algum tempo ela voltou totalmente. Os peritos que me visitaram não puderam acreditar na minha recuperação total e inexplicável.



PADRE PIO E MAIS UM MILAGRE

Um cavalheiro de Canicatti (Sicília-Itália) contou:

"No princípio do ano 1953, minha esposa estava grávida, e ela teve um problema sério. A vida dela e a vida da criança estavam em perigo, disseram os doutores. Nenhuma operação teve sucesso. No dia 3 de maio eu estava desesperado e escrevi uma carta para Padre Pio pedindo a ajuda dele. Alguns dias depois, minha esposa e eu estavamos em diferentes quartos, quando ao mesmo tempo sentimos um perfume misterioso de rosas.


Naquele momento precioso o carteiro bateu à porta e nos entregou uma carta que foi enviada do convento de San Giovanni Rotondo, na qual nós lemos que o Padre Pio tinha rezado para minha esposa e para nossa criança. Um dia depois fizemos outro check-up médico e notamos com surpresa que a doença tinha desaparecido."



A MÍSTICA DO INEBRIANTE PERFUME

Um advogado que era devoto de Padre Pio contou:

"Uma vez eu estava numa velha igreja do convento escutando a Santa Missa do Padre Pio, e no momento da consagração do pão fiquei distraído, pensando em outra coisa. Eu era a única pessoa que se levantou no meio da multidão que estava ajoelhada. De repente eu senti um odor penetrante de violetas que me fizeram voltar à realidade e dando uma olhada ao redor de mim, eu também ajoelhei sem pensar no estranho perfume.


Como sempre, depois da missa, eu fui cumprimentar Padre Pio que me deu boas-vindas dizendo: "Você estava um pouco desorientado hoje? "- "Sim, eu estava Padre; Minha mente se ausentou hoje mas felizmente seu perfume me acordou." E ele me disse: "Para você o perfume é necessário, para você os tapas são necessários."

PRIMEIRO DIA

Amado São Pio de Pietrelcina, você carregou em seu corpo os sinais da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Você levou a Cruz para todo o mundo, enquanto agüentava os sofrimentos físicos e morais que flagelavam sua alma e seu corpo em um martírio contínuo. Nós lhe imploramos, por favor, reze a Deus por nós, assim cada um de nós poderá aceitar as pequenas e as grandes Cruzes da vida, e todo o mundo poderá transformar o sofrimento individual em vínculo seguro que nos liga à Vida Eterna.


"É uma grande vantagem conformar-se aos sofrimentos que Jesus enviará a você. Jesus, que não suporta ver que você sofre, virá socorrê-lo e lhe confortar, enquanto infunde uma coragem nova em sua alma." Padre Pio.


Rezar a Oração do Sagrado Coração de Jesus.
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SEGUNDO DIA

São Pio de Pietrelcina, que está junto de Nosso Deus Jesus, você soube resistir às tentações do malígno. Você sofreu os golpes e a opressão do endiabrado do inferno que quis induzi-lo a abandonar a sua estrada de santidade. Nós lhe imploramos, por favor, reze a Deus por nós, de forma que, com a sua ajuda e com a ajuda de todo o Reino Divino, nós possamos achar a força para abandonar o pecado e perseverar de fato na fé até o dia de nossa morte.


"Coragem e não tema as agressões do Diabo. Lembrem-se disto sempre: ‘É um sinal bom se o inimigo gritar e rogar o seu perjúrio ao seu redor – isto mostra que ele não está dentro de você". Padre Pio.


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TERCEIRO DIA

Virtuosíssimo Padre São Pio de Pietrelcina: você amou muito Nossa Senhora, de quem recebeu, diariamente, graças e consolações. Nós imploramos, por favor, reze à Mãe Santa por nós, enquanto coloca nas mãos dela nossos pecados e nossas orações sem fé, de forma que, como em Caná da Galiléia, o Filho atenda a Mãe e nosso nome seja escrito no Livro da Vida.


"Que Maria seja a estrela que ilumina seu caminho, e que ela lhe mostre o modo seguro para seguir o Pai Celestial. Ela é como uma âncora, na qual vocês têm que se agarrar e conservar-se cada vez mais unidos e firmes nos momentos de tentação". Padre Pio.


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QUARTO DIA

Castíssimo Padre São Pio de Pietrelcina, que tanto amaste e nos ensinaste a amar o Santo Anjo da Guarda, aquele que te serve de companhia, de guia, de defensor e de mensageiro. A ti as figuras angélicas levaram os rogos dos teus filhos espirituais. Intercede a Deus por nós para que também nós aprendamos a falar com nosso Anjo da Guarda, para que a todo momento saibamos obedecê-lo, pois és a luz viva de Deus, que nos livra da desgraça de cair em pecado. Nosso Anjo sempre está pronto a ensinar-nos o caminho do bem e a dissuadir-nos de fazer o mal.


"Invoca o teu Anjo da Guarda, que ele te iluminará e te conduzirá. Deus te deu ele por este motivo. Portanto vale-te dele." Padre Pio.


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QUINTO DIA

Prudentísimo Padre São Pio de Pietrelcina. Tu que tanto amas e nos ensinaste a amar as Almas do Purgatório; por elas que te ofereceste como vitima de expiação, dos pecados delas. Roga a Deus Nosso Senhor, para que ponha em nossos corações sentimentos de compaixão e amor por essas almas. Também nós ajudaremos as Almas do Purgatório e reduziremos seus tempos de desterro e de grande aflição. Conseguiremos para elas, com sacrifícios e orações, o descanso eterno de suas almas, e as Santas Indulgências necessárias para tirá-las do lugar de sofrimento.


"Ó Senhor, Jesus Cristo, suplico-te que derrame sobre mim, todos os castigos que são para os pecadores e as Almas Benditas que estão no Purgatório, multiplica sobre mim os sofrimentos, com os quais convertes e salvas os pecadores, livrando-os e os salvando do tormento do purgatório." Padre Pio.


Rezar a Oração do Sagrado Coração de Jesus.
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SEXTO DIA

Obedientíssimo Padre São Pio de Pietrelcina. Tu que quiseste tão bem aos enfermos, mais que a ti mesmo, porque neles vias Jesus. Tu, que em nome de Deus operaste milagres de curas do corpo, da alma e da mente, no presente, no passado e no futuro das pessoas, devolvendo esperança de vida e renovação de espírito, recuperando a integridade total das pessoas, roga a Deus por todos os enfermos, por intercessão de Maria Santíssima, para que possam experimentar tua forte ajuda, e através da cura do corpo possam encontrar benefícios espirituais e agradecer sempre a Deus.


"Se eu sei que uma pessoa está aflita, seja em sua alma ou em seu corpo, suplicarei a Deus para vê-la livre de seus males. De boa vontade tomaria todos os seus sofrimentos para vê-la salva e cederia os frutos de tais sofrimentos em seu favor." Padre Pio.


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SÉTIMO DIA

Benditíssimo Padre São Pio de Pietrelcina. Tu que tens realizado o projeto de salvação de Deus e tens oferecido teus sofrimentos para desatar os pecadores das redes de Satanás, roga a Deus para que os homens que não crêem tenham uma grande e verdadeira fé e se convertam, arrependendo-se do fundo de seus corações, e que as pessoas com pouca fé melhorem sua vida cristã, e que os homens justos continuem sobre o caminho da salvação.


"Se o pobre mundo pudesse ver a beleza da alma sem pecado, todos os pecadores, todos os incrédulos se converteriam naquele instante." Padre Pio.


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OITAVO DIA

Puríssimo Padre São Pio de Pietrelcina, tu que quiseste muito bem aos teus filhos espirituais. Muitos dos teus filhos tem sido comprados por ti com o preço do teu sangue. Concede-nos também a nós, que não te conhecemos pessoalmente, que sejamos considerados como teus filhos espirituais. Para assim, com tua paternal proteção, com tua santa orientação, com a força que conseguirás para os outros filhos de Deus, podermos, no momento da morte, encontrar-te nas portas do Paraíso, esperando a nossa chegada.


"Se me fosse possível, queria conseguir de Deus somente uma coisa, que me dissesse 'vá para o Paraíso’, queria conseguir esta graça, contudo, Senhor, não me deixe ir ao Paraíso até que o último dos meus filhos, a última das pessoas que me foram confiadas, tenha entrado antes de mim." Padre Pio.


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NONO DIA

Humilde Padre Pío de Pietrelcina, tu que és verdadeiramente amado pela Santa Madre Igreja, roga a Deus, Nosso Senhor, ao Senhor das colheitas prósperas, para que mande trabalhadores à sua santa obra, e dê a cada um deles segundo o seu santo trabalho; de maneira que tenhamos sacerdotes santos no mundo. Que esses obtenham a força e a inspiração divina. No mais, nós te rogamos a intercessão junto à Sempre Santíssima Virgem Maria, para que ela conduza todos os homens a uma unidade cristã, reunidos na grande casa de Deus; para que a Santa Igreja seja o farol de luz e salvação, neste mar de tempestades que é a vida de hoje.


"Sempre se mantenha unido à Santa Igreja Católica, porque somente ela pode salvá-lo, porque somente ela possui o Jesus Sacramentado, que é o verdadeiro príncipe da paz." Padre Pio.


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ORAÇÃO DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Ó Sagrado Coração de Jesus, a quem uma única coisa é impossível, isto é, a de não ter compaixão dos infelizes, tende piedade de nós, míseros pecadores, e concedei-nos as graças que Vos pedimos por intermédio do Coração Imaculado da Vossa e nossa terna Mãe.


CARISMA, DOM DE VER O FUTURO E VER A DISTÂNCIA

Muitos Santos da Igreja católica possuíram o carisma que lhes permitia saber coisas distantes, ver o futuro ou ver e sentir a distância, enquanto usando os dons e as habilidades intelectuais normais deles. Padre Pio teve o carisma do conhecimento sobrenatural e ele poderia olhar de fato em uma pessoa e alcançar as partes mais secretas da alma. Muitos testemunhos existem neste carisma de padre Pio.


Uma mulher da Bolonha disse: "Uma vez minha mãe foi Pe. Pio com alguns dos amigos dela. Ela se encontrou com Pe. Pio assim que ele chegasse a San Giovanni Rotondo, na sacristia do convento. Pe. Pio lhe falou: "Por que você está aqui? Vá para casa, seu marido está doente". Minha mãe pensou que ele tinha deixado o marido dele em condição boa. De qualquer maneira ela voltou pegando o primeiro trem para casa. Quando ela chegou a casa que ela perguntou pelo saúde de meu pai: não havia nenhuma notícia de melhora. Mas durante a noite meu pai teve dificuldades respiratórias sérias. Algo o apertou na garganta.


À noite, aos onze da noite, meu pai foi hospitalizado, e ele foi levado com urgência ao centro cirúrgico. O cirurgião que o operou, extraiu pelo menos dele duas bacias de pus da garganta. Então Pe. Pio tinha visto o que ia acontecer ao marido da senhora com antecedência e, com a sugestão dele e a oração dele ele tinha tido influenciando na solução problema de saúde do marido da minha mãe.


O filho espiritual do Pe. Pio que morou em Roma, enquanto estando junto com alguns amigos, omitiu por vergonha fazer o que ele normalmente faria, quando passa-se por de uma Igreja, uma reverência pequena, o sinal da cruz em consideração a Jesus. De repente ele ouviu a voz de Pe. Pio que disse: “Covarde!” Depois que alguns dias que ele foi para St. Giovanni Rotondo, lhe foi reprovado por Pe. Pio: "Tenha cuidado - Pe. Pio disse”este tempo eu só o adverti, mas da próxima vez eu lhe darei um tapa.”


Um dia, para o pôr-do-sol, que Pe. Pio estava no jardim do convento. Ele estava conversando agradavelmente com alguns crentes e filhos espirituais, quando ele percebeu não ter com ele o lenço. Então se dirigiu a um dos presentes e lhe falou: “Por favor, aqui está a chave de minha cela, vai lá e leva o lenço.” O homem foi para a cela, mas, além do lenço, ele levou uma das meias- luvas de Pe. Pio e a pôs no bolso dele.


Na realidade ele não pôde deixar que a chance fosse perdida, de levar uma relíquia! Mas quando voltou para o jardim e deu o lenço, Pe. Pio lhe falou: “Obrigado, mas agora retorne à minha cela e ponha novamente na gaveta a meia-luva que pôs em seu bolso.”


Uma senhora ajoelhava-se em frente à fotografia de Pe. Pio todas as noites, antes de ir para cama, e pedia a bênção dele. O marido dela era católico, mas acreditou que o gesto era um exagero, e ria da atitude de sua esposa, recriminando-a.


Uma vez ele contou para Pe. Pio sobre o hábito da esposa e o que fazia: “Todas as noites minha esposa se ajoelha em frente à sua fotografia e lhe pede que a “abençoe”. Pe. Pio lhe respondeu: "Eu sei, eu sei... e você começa a rir."


Um homem era um bom católico, e ele era estimado e apreciado nos ambientes da Igreja. Uma vez ele foi confessar-se com Pe. Pio. Considerando que ele quis justificar o seu pecado, ele começou falando sobre uma "crise espiritual". De fato ele viveu no pecado. Na realidade, depois de casado ele vinha negligenciando sua esposa, tentando superar a crise junto a outra mulher.


Infelizmente ele não pôde imaginar ficar na frente de um confessor "anormal". Na realidade Pe. Pio se levantou de repente e gritou: “... mas que tipo de crise espiritual! Você é um mentiroso e Deus está bravo com você. Vá embora!”


Um cavalheiro contou: "Eu tinha decidido deixar de fumar e oferecer este pequeno sacrifício a Pe. Pio. Desde então, todas as noites, com o pacote intato de cigarros em minha mão, eu fiquei em frente à sua imagem, lhe falando: Padre... faz um ano... “O segundo dia: “Padre, faz dois anos... “ Três meses depois, eu fui para San Giovanni Rotondo, para ver Pe. Pio depois de fazer a mesma coisa todas as noites. "Padre", eu lhe diria, assim que eu o visse, “são 81 dias que eu não fumo, 81 pacotes... “. E Pe. Pio disse: “Eu sei de tudo. Como você sabe, você me fez contar os pacotes todas as noites.”


Um motorista do ônibus que transportou alguns turistas em viagem no Gargano, estava na sacristia a esperar, para regressar, quando Pe. Pio veio. O motorista do ônibus que estava no meio do grupo, de cerca de dez pessoas, foi notado por Pe. Pio, que lhe falou: "Filho, você não pede uma bênção sequer? ". O motorista, pasmo, saiu do grupo e ele se ajoelhou para receber a bênção de Pe. Pio. Mas Pe. Pio em vez de o abençoar lhe perguntou: "Assim, o que o tem preocupado? “Nada, padre, eu queria qualquer coisa. Confessei-me quando fui ao Monte Sant'Angelo e assisti à Missa, até mesmo com os turistas eu estou guiando”. “E depois?” “Eu comprei alguns objetos de religiosos”. "Não, eles não foram as imagens santas para lhe amaldiçoar, mas os doces... ".


O motorista surpreendido se lembrou de que depois que a Missa que ele tinha amaldiçoado porque o número dos torrones compradosfoi inferior à quantidade de turistas. O motorista mortificou-se, tentou dizer algo, mas Pe. Pio o puxando para longe do grupo lhe disse: "Não é bastante: na estrada, vindo a St. Giovanni Rotondo, você tem praguejado e ofendido, não se manteve direito." O motorista que tinha respondido que para ele fazer qualquer coisa, começou a fazer um ato de contrição".


Uma senhora que era da Inglaterra foi até o confessionário, mas Pe. Pio fechou a janela do confessionário: "Eu não estou disponível para você." Por que Pe. Pio não a quis confessar? Aquela mulher regressava todos os dias durantes duas semanas. Durante estas semanas ela tentou ser escutada por Pe. Pio no confessionário.


Finalmente Pe. Pio a confessou. Então perguntou para Pe. Pio, por qual razão ele a tinha feito esperar todo aquelo tempo, Pe. Pio respondeu: "E você? Quanto tempo você deixou nosso Deus esperar? Você deveria desejar saber como Jesus poderia dar-lhe boas-vindas, depois que você cometeu tantos sacrilégios. Você comeu sua oração durante anos, ao lado de seu marido e sua mãe, que você recebeu a Sagrada comunhão em pecado mortal." A mulher, ficou atordoada, e recebeu a absolvição chorando. Quando, alguns dias depois ela partiu para a Inglaterra, ela estava muito contente.


Um homem contou: - "Uma vez eu comi muitos figos. Eu tive uma dúvida disto. "Eu cometi um pecado da gula - eu pensei - para qual amanhã, sendo meu dia de confissão com Pe. Pio, eu confessarei isto." O dia seguinte, eu estava entrando lentamente na estrada do convento, eu fiz o exame de consciência. O pecado da gula não me veio a lembrança. Eu me confessei mas antes de concluir a confissão, antes da absolvição, eu falei para Pe. Pio: "Eu penso que estou esquecendo de uma culpa, talvez o mais sério, mas eu não me recordo disto". não "preocupe" - ele me respondeu sorrindo - "para dois figos."


Deus vê tudo e nós teremos que Lhe dar uma resposta para tudo. Os espetáculos de história seguintes que Deus sabe nossos pensamentos mais escondidos até mesmo. Um homem, em 1920 foi para o convento dos capuchinhos para confessar-se com Pe. Pio. Ele não era um grande penitente, como tantos outros. Ele pensava que tudo se excluiria no perdão. Pertencendo a uma gangue de criminosos inveterados, este homem decidiu dar fim a sua esposa e juntar-se a uma outra mulher. Ele queria matar sua esposa e ao mesmo tempo ter um álibi. Ele sabia que sua esposa era devota de um Monge que vivia em uma pequena cidade do Gargano. Ninguém o conhecia lá, e ele poderia pôr o plano homicida em ação.


Um dia ele a convence com uma desculpa para ir junto com ela. Quando eles chegaram lá, ele a convidou a visitar aquele homem de quem todo o mundo fala tanto. Ele deixou só a esposa um Hotel da cidade, e só para o convento por reservar a confissão. Quando a esposa dele for falar com o monge ele terá um álibi na cidade. Procurou um bar e convidou alguns dos clientes a beber com ele. Depois, com uma desculpa sairia e mataria a esposa ele saindo da confissão. Tudo ao redor do convento é rural e na luz lânguida da noite ninguém reconhecerá qualquer coisa, até mesmo alguém que enterra um corpo morto. Então ele poderia voltar para o bar e continuar bebendo com os companheiros. O plano estava perfeito, mas, ele não imaginava enquanto planejava o homicídio, que alguém estaria escutando.


Quando ele chegou ao convento que ele viu Pe. Pio, que estava confessando. Neste momento ele teve um impulso, ajoelhou-se em frente ao confessionário de Pe. Pio, mesmo não tendo ainda cometido o homicídio. Ele mal terminou o sinal da Cruz, ouviu uivos inconcebíveis que saíam do confessionário: "Vá embora! Vá embora! Vá embora! Você não sabe que era proibido para matar alguém? - Vá embora! Vá embora! " - Então Pe. Pio o levou pelo braço e o despachou. O homem estava atordoado, incrédulo, desanimado. O homem corre para fora do mosteiro onde, ele caiu próximo a um pedregulho, com a face na lama, e ele reconhece os horrores de sua vida, cheia de pecado. Em um tempo ele vê todo sua existência e, entre tormentos da mente, ele entende a maldade que tencionava cometer.


Atormentado na profundidade do coração, volta a Igreja e pede Pe. Pio para o confessar. Pe. Pio o concedeu a confissão, com doçura infinita fala-lhe como tivesse o conhecido por muito tempo. O bastante para o ajudar a não esquecer nada daquela vida perdida, Pe. Pio o lista o momento-por-momento de vida dele, pecado depois de pecado, crime depois de crime, com abundância de detalhes. Ele alcança o último difamatório intencional: matar a esposa dele. O homem escuta Pe. Pio, que fala sobre o possível homicídio, que só ele conhecia na mente dele, de que nenhuma outra pessoa sabia. Esvaziando-se, mas finalmente livre, ele se lança aos pés do monge, o qual o abençoa.


Mas ainda não acabara. Ao término da confissão, Pe. Pio lhe falou: "Você desejou ter algumas crianças, não as quer ter? - "Bem, não ofenda a Deus mais e você terá uma criança!". Aquele homem voltara exatamente depois de um ano a Pe. Pio, totalmente convertido, e ele se tornou pai de uma criança que nasceu pela mesma esposa que ele quis matar.


O padre Guardião do convento de São Giovanni Rotondo contou: - "Certo dia, um comerciante de Pisa veio pedir ao Padre Pio para curar sua filha. O padre fixou-o e disse: "Tu estás mais doente que tua filha. Eu te vejo morto".

PARECIA LER A MENTE, DESCREVIA COM EXATIDÃO EVENTOS PESSOAIS

Um sacerdote contou, um fato ocorrido com um dos seus confrades, que veio de muito longe para se confessar com o Padre Pio. Ele teve que esperar muitas horas em Bolonha. Depois da confissão, o Padre Pio lhe perguntou: "Meu Filho, lembra daquilo?" – “Não, Padre!” – “Vamos, pense um pouco...” - Este examinou sua consciência, porém não encontrou nada. Então o Padre Pio lhe disse com extrema doçura: “Meu filho, ontem quando você chegou às 5:00 da manhã em Bolonha, as Igrejas ainda estavam fechadas. Porém, você invés de esperar, resolveu ir para um hotel descansar um pouco antes da Missa. Deitou na cama e dormiu tão profundamente que só veio despertar as 3:00 da tarde. Àquela hora, era muito tarde para celebrar a missa. Eu sei, que você não fez por maldade, porém foi uma negligência que feriu a nosso Deus”.


No tempo em que grandes multidões recorriam ao Padre Pio, foram enviados ao convento dois guardas civis que sempre o protegeram. Certo dia, na Sacristia, enquanto ele retirava-se, antes da celebração da Santa Missa, o Padre se dirigiu sorrindo a um dos guardas civis: "Assim que terminar a celebração, depois dos agradecimentos, venha aos meus aposentos, pois tenho que falar contigo". O guarda civil se alegrou, e esperou que o Padre acabara e logo o procurou. "Sente-se", disse o Padre Pio, "Daqui a oito dias você irá à casa de teu pai e lá morrerás, meu filho". “Mas Padre, eu estou me sentindo muito bem", disse o guarda civil. "Não te preocupes", acrescentou o capuchinho. "Você estará melhor se morreres em oito dias”.Pois, o que é esta vida? Uma romaria; estamos num trem! Peça licença a teu superior e vá a tua casa despedir-se dos seus parentes, pois irá morrer. Porque se ficar aqui, você morrerá e seus parentes não saberão". O guarda civil, transtornado com estas palavras perguntou: "Padre, posso contar o que você me disse?” “ Não, agora não, disse o Padre, só falarás quando estiver em casa". O jovem pediu uma licença para ir para sua casa. Mas, não quiseram conceder-la porque não havia nenhuma justificativa adequada, porém pela intercessão do Padre Pio, o guarda civil conseguiu a licença. chegando em casa o guarda civil contou a seus pais: "O Padre Pio me disse que eu irei morrer, então vim para despedir-me de vocês". Depois de oito dias o guarda civil morreu.


Os religiosos do convento de Venafro, que hospedaram o Padre Pio por algum tempo, foram testemunhas de visões e de outros fenômenos inexplicáveis. Quando esteve gravemente enfermo, o Padre Pio demonstrou estar em absoluta capacidade de ler os pensamentos das pessoas. Certo dia, o Padre Agostino foi visitar-lo. "Esta manhã faça uma oração particular por mim", disse o Padre Pio. Indo para a Igreja, o Padre Agostino decidiu rezar de maneira muito especial pelo frei durante a Santa Missa, porém logo depois ele esqueceu. O Padre Pio lhe perguntou: “Há rezado por mim?" “Esqueci!”. Disse o Padre Agostino. Então o Padre Pio respondeu: "Menos mal que o bom Deus, aceitou o propósito que você tinha quando desceu as escadas”.


Certa vez, estando o Padre Pio ocupado, um homem solicita, insistentemente, a confissão dos seus pecados. O padre Pio levanta a cabeça e responde: “Este homem fez Deus esperar por ele vinte e cinco anos para se confessar e, ele não pode me esperar por cinco minutos?” Este fato foi averiguado e foi comprovado que é verdadeiro.


O espírito profético do Padre Pio nos chegou pelo Padre Carmelo Durante, que era Superior do Convento de São Giovanni Rotondo, por este testemunho: "Durante a última guerra mundial, diariamente, falávamos das barulhentas vitórias militares da Alemanha em todas as frentes de batalha. Lembro que numa manhã na sala do convento, eu estava lendo um jornal, que trazia a notícia de que as tropas alemãs estavam indo em direção a Moscou. Era para mim uma notícia importante, pois tratava-se do final da guerra com a vitória final da Alemanha: Saindo fora no corredor, encontrei o venerado Padre Pio, muito feliz, gritei: Padre, a guerra terminou! A Alemanha venceu! . - "O que foi que você disse?” perguntou o Padre Pio - "Padre, o jornal disse…." Então o Padre Pio exclamou: “A Alemanha venceu a guerra?! A Alemanha, desta vez, perderá a guerra, pior do que a outra vez. Não esqueça!" - Eu repeti: "Padre, os alemães já estão próximos de Moscou, por tanto...” Ele acrescentou: "Lembra-te do que eu te disse!”. Eu continuei: “Mas se Alemanha perde a guerra, a Itália também a perderá!”. - Então Ele, respondeu: “Já veremos se eles vão acabar juntos". Aquelas palavras eram completamente confusas, se levássemos em conta a aliança Itália-Alemanha, porém ficaram claras, no ano seguinte, depois da trégua com os anglo-americanos de 8 de setembro de 1943, com a declaração da guerra entre a Itália e a Alemanha.


Uma senhora contou que: "Participou de uma viaje organizada pela Paróquia de São Giovanni Rotondo com o objetivo de conhecer o Padre Pio, no ano de 1961. No ônibus turístico um senhor, em alta voz, de repente disse: "Minha mulher queria que eu a acompanhasse numa visita a este "mentiroso". A referência ao querido Padre foi evidente. Tive um aperto no coração por causa daquele insulto. Quando chegaram em São Giovanni Rotondo; foram em seguida para a Igreja participar da Santa Missa. Quando terminou o Padre Pio passou no meio dos romeiros, chegou próximo de nós e parou em frente daquele senhor que no ônibus tinha falado mal dele lhe disse: "Venha aqui! Fique em frente deste impostor". O homem ficou pálido, se ajoelhou e, gaguejando, conseguiu dizer somente: "Me perdoe, Padre! Me perdoe!", então o Padre Pio pôs a mão na cabeça dele e, abençoando-o, acrescentou: "Levante-te, eu te perdôo". Aquele senhor se converteu no mesmo instante, entre a admiração e a comoção de todos.


Uma senhora contou que: - "No ano 1945 sua mãe a levou em São Giovanni Rotondo para que conhecesse ao Padre Pio pessoalmente e se confessasse com ele. Enquanto esperava a sua vez, pois tinha muita gente, pensava em tudo o que tinha que dizer ao Padre. Porém quando estava na sua presença, ficou paralisada. O Padre Pio em seguida se deu conta da sua timidez e, com um sorriso lhe disse: "Você quer que eu fale por ti?". Ela consentiu por meio de um sinal e, depois de algum instante, ficou pasma. “Não pude acreditar!”O Padre Pio disse, palavra por palavra, tudo o que ela havia querido dizer-lhe. Ela se sentiu tranqüila, serena e mentalmente deu graças ao venerado Padre por obsequiar-la com esta experiência de seu extraordinário carisma. Ela confiou a saúde da sua alma do seu corpo. Ele respondeu: “Sempre serei teu pai espiritual". Ela se despediu dele com uma imensa alegria no coração. Enquanto regressava de trem, sentiu um intenso perfume de flores do qual nunca esqueceu Era a presença do Padre Pio que a encheu de felicidade.

HIEROGNOSIA

Padre Pio tinha poderes para reconhecer se um homem era um Padre e se os objetos que lhe apresentavam já tinham sido abençoados. O fenômeno de "hierognosia" estava entre tantos outros carismas que o Padre Pio possuía. Um dia um cavalheiro que usava jaqueta amarra e arqueja, estava na sacristia junto com outros homens que esperavam pela chegada do Padre Pio. Ele estava na primeira fila. Quando Frei Pio o notou, lhe disse: "Irmão, você tem vindo "disfarçado", mas você não tem por que se envergonhar de vir para me ver. Na próxima vez você pode voltar vestido como padre que é.
Padre Pio falou para um homem jovem que vestia arqueje e suéter para ir embora e voltar vestido com o hábito dominicano.. Confuso, envergonhado, o homem jovem confessou na frente de todo o mundo que era um padre dominicano.


Às vezes, quando lhe foram mostrados a Frei Pio alguns objetos como coroas do Rosário ou imagens sagradas com o pedido de que as abençoasse, ele devolveu alguns dos objetos ao solicitante com a declaração precisa: "Isto já foi abençoado". E era verdade.

Padre Pio podia sentir se um copo de água era água benta. E se alguém lhe dava uma garrafa com água de Lourdes dentro, sem lhe falar de onde esta água procedia, ele levava a garrafa até os lábios e a beijava...


Uma vez, um motorista de ônibus de Roma, a quem Nossa Senhora tinha aparecido na caverna das Três Fontes de Roma (a Virgem da Revelação) foi se encontrar com Padre Pio. Ele contou: "Quando eu estava na frente dele - nós nunca tínhamos nos encontrado antes - eu lhe dei um pequeno envelope, sem lhe contar o que continha. Padre Pio pegou o envelope, apertou-o sobre o peito com paixão e não mo devolveu. O pequeno envelope continha um pouco de terra.

COMO DEFINIR UM MILAGRE?

É muito difícil estabelecer uma definição para a palavra "milagre". Os Milagres são considerados expressões do sobrenatural. Nós também podemos dizer que um milagre é um fenômeno que ocorre contrário as leis naturais já conhecidas e obedecem a uma força superior: a de Deus.


A vida do Padre Pio é cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre, que é sempre divina. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas a agradecer a Deus, verdadeiro autor dos milagres.

SARANDO A QUEIMADURA

O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir à floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou essa bolsa para sua tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como lembrança.


Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.

DE ONDE VIERAM OS PÃES?

Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era racionado. No convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas pobres que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos os irmãos rezaram e se sentaram antes de começar a comer e o Padre Pio foi à Igreja.


Depois de um tempo ele voltou com muitos pães nas mãos. O Superior perguntou para Padre Pio: "Onde você conseguiu os pães? " e Padre Pio respondeu: "Um peregrino à porta me deu ". Ninguém falou, mas todo o mundo concluiu que só Padre Pio poderia encontrar esse tal peregrino.

QUEM REPÔS AS HÓSTIAS?

Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das confissões Padre Pio pegou as hóstias, começou a entregar a Sagrada Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias, mais do que eles tinham antes.

ALGUÉM SEGUROU A CARTA?

Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele a beira de uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A carta já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra. Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela se encontrou com o Padre Pio, que lhe disse: "Você tem que prestar mais atenção no vento da próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela se teria perdido”.

O FILHO PERDIDO REAPARECE

A sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio, disse:


"Durante a Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele havia morrido. Os Pais dele pensavam a mesma coisa. Um dia a mãe dele foi ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário e disse: "Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas lágrimas disse: "Levante-se e fique tranqüila".


Alguns dias depois, eu não pude resistir diante da dor dos Pais, e assim decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: "Padre, eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu só escreverei o nome dele no envelope por que nós não sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a carta até ele." Padre Pio não respondeu.


Eu escrevi a carta e pus em minha mesa, de noite, para entregá-la na manhã seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer, para minha grande surpresa e medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe agradecer e ele me disse: "Dê graças a Nossa Senhora". Quase quinze dias depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio”.

CLARIVIDÊNCIA

Durante a Segunda Guerra Mundial o filho da Sra. Luisa, que era Oficial da Real Marinha Britânica, era motivo de angústia para a sua mãe, pois ela orava diariamente para a conversão e salvação do seu filho. Um dia um viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais da Inglaterra. Luísa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio em que o filho dela estava.


Ela foi chorando ver o Padre Pio, que a consolou imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu?" Na realidade Padre Pio pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem oficial estava, depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava naquele hotel a espera do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta e depois de 15 dias obteve uma resposta do seu filho”.

ESTAVA MORTA E VOLTOU À VIDA

Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre Pio disse que era impossível, achar qualquer falha em sua alma para perdoar. Em outras condições, ela viveu para ir para o céu. Ao término da Quaresma Paulina estava tremendamente doente. Os doutores não lhe deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles, nada mais!


Alguns dias depois, mais ou menos às sete horas da manhã, as coisas mudaram. Na realidade ele pediu em favor de Paulina, de forma que isto a curou. E ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a sexta-feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas horas Paulina morreu.


Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes respondeu:” Ela ressuscitará. E foi para o altar para celebrar a Santa Missa. Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele estavam cheio de lágrimas.


No mesmo momento Paulina ressuscitou e sem qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo. Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela se recuperará”. Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo em que ela estava morta ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma grande luz, e de repente eu voltei”.

MÃE, MÃE, PADRE PIO ME CUROU!

Testemunho de uma mãe:

“Minha primeira filha nasceu em 1953. Quando tinha um ano e meio o Padre Pio salvou a sua vida de forma súbita e milagrosa. Na manhã de 06 de Janeiro de 1955 meu marido e eu estávamos na igreja assistindo à Santa Missa e nossa filha estava em casa com o avô dela. De repente um acidente aconteceu, e nossa filha se queimou com uma panela de água quente. A queimadura era tão grande quanto séria e a atingiu desde o estômago até a parte de trás.


O doutor recomendou para a hospitalizr imediatamente, porque ela poderia morrer devido ao estado de gravidade suprema... Por isso ele não nos deu nenhum medicamento. Desesperada ao ver sofrendo a minha filha, assim que o doutor se foi invoquei fortemente o Padre Pio, para que interviesse urgentemente. Quando eu estava pronta para levá-la ao hospital,já era quase meio-dia. Eis que de repente a menina, que estava só no quarto, chamou-me: "mãe, mãe, olhe eu já não tenho nenhuma ferida”.


E quem fez desaparecer suas feridas? Eu perguntei amedrontada e com grande curiosidade. Ela respondeu. “Mãe o Padre Pio veio, e ele curou minhas feridas pondo suas mãos sagradas em minha queimadura”. Realmente, para surpresa de todos, não havia nenhum sinal ou marca de que havia existido alguma queimadura na menina. O corpo de minha filha estava totalmente saudável, e pensar que alguns minutos antes o médico a condenou no seu prognóstico.

DA PIOR À MELHOR DAS COLHEITAS

Os camponeses de San Giovanni Rotondo se lembram com grande felicidade do seguinte evento:


Estavam na primavera, as árvores de amêndoas floridas, enquanto estavam prometendo uma boa colheita. Mas infelizmente milhões de lagartas vorazes chegaram e elas devoraram as folhas e as flores, não deixaram sequer as cascas. Depois de dois dias tentando parar aquela invasão os camponeses estavam muito preocupados, porque para muitos deles as amêndoas eram o único recurso econômico. Eles decidiram contar ao Padre Pio o problema.


O Padre Pio teve uma bela visão das árvores pela janela dele no convento e ele decidiu as abençoar. Ele vestiu os vestuários sagrados e começou a rezar. Quando terminou ele pegou a água benta e fez o sinal da Cruz, em direção das árvores. Imediatamente as lagartas desapareceram, e no dia seguinte às lagartas terem desaparecido as árvores de amêndoas, pareciam ter os brotos novamente. Era um desastre; a colheita estava perdida.


O que aconteceu então é realmente incrível! Nós tivemos a colheita mais abundante. Como é possível que nós tivemos uma colheita mais abundante que aquelas que nós sempre naturalmente tivemos? Nunca, em tempos normais nós tínhamos tido uma colheita desse modo. Os cientistas nunca puderam dar uma explicação sobre esse fenômeno.

FALANDO COM OS PÁSSAROS

No jardim do convento eles tinham vários tipos de árvores; os ciprestes, algumas de fruta e outras espinhosas. Principalmente nas tardes de verão, o Padre Pio desfrutava do clima, na sombra, junto com os amigos dele, e alguns convidados. Certa vez, quando o Padre Pio estava falando com algumas pessoas, repentinamente muitos pássaros começaram a cantar e fazer barulho à sombra das árvores.


Essas aves estavam executando uma sinfonia ali; melros, pardais, e outras espécies chilreando. O Padre Pio ficou aborrecido pela algazarra, e olhando para os pássaros lhes falou: “silêncio!” Naquele mesmo momento, os pássaros, os grilos e as cigarras se calaram. As pessoas que estavam no jardim se mostraram profundamente surpresas! Na realidade o Padre Pio tinha falado aos pássaros, de mesmo modo que São Francisco.

PARALISANDO O PELOTÃO

Outro testemunho, de um senhor, que contou:


“Minha mãe vinha de Foggia e era um das primeiras filhas espirituais do Padre Pio. Ela tinha pedido para o Padre Pio a conversão e a proteção de meu pai; quando em abril de 1945 eles iriam executá-lo. Ele estava na frente do pelotão de tiroteio quando de repente pulou diante dele Padre Pio, para protegê-lo.


O comandante do pelotão deu a ordem de atirar; mas nenhum tiro foi disparado dos rifles dos sete membros do pelotão e eles e o comandante ficaram surpreendidos, eles verificaram seus rifles e não acharam nenhum problema. Assim o pelotão; apontou para meu pai novamente, e o comandante pediu aos soldados dele para atirarem mais uma vez. De novo aconteceu a mesma coisa. Os rifles não trabalharam.


Essa realidade misteriosa e inexplicável interrompeu a execução. Meu pai voltou para casa e ele se converteu. Ele recebeu os sacramentos sagrados em San Giovanni Rotondo, quando fui agradecer aPadre Pio. Desse modo minha mãe obteve os milagres que ela sempre tinha pedido ao Padre Pio: a conversão do marido dela!

15 KM. A 180 POR HORA, SEM GASOLINA!

Testemunho do Padre Honorato:


“Eu entrei para San Giovanni Rotondo com um amigo, em motocicleta. Cheguei no convento alguns minutos antes do meio-dia. Dando meus cumprimentos ao superior, fui para a caixa de confissão cumprimentar o Padre Pio e beijar a mão dele. Devo lembrar que meu modelo de motocicleta foi chamado "vespa". Quando me viu o Padre Pio me disse: “cansado pela viagem de vespa?” Eu estava bastante surpreendido: na realidade o Padre Pio não me tinha visto quando eu cheguei para o convento, mas ele soube que tipo de transporte eu usei.


A manhã seguinte deixamos San Giovanni Rotondo com minha “vespa” e partimos para San Miguel, a próxima cidade depois da cidade de Padre Pio. O tanque de gasolina estava vazio, e nós nos decidimos a enchê-lo em Monte San Ângelo. Mas assim que alcançamos aquela cidade pequena nos deparamos com um problema: todas as bombas de gasolina estavam fechadas. Dessa forma, decidimos voltar a San Giovanni Rotondo.


Realmente esperamos achar alguém na estrada que pudesse nos dar um pouco de gasolina. No primeiro lugar eu estava angustiado por meus irmãos do convento, porque estava passando da hora do almoço; coisa que não é gentil... Mas com gasolina, para apenas uns poucos quilômetros, a moto começou a fazer um barulho e parou. Verificamos o tanque e estava vazio. Com tristeza eu contei a meu amigo que nós só tínhamos dez minutos para chegar ao convento e almoçar com nossos irmãos.


Não achamos nenhuma solução, e por isso meu amigo deu um pontapé no pedal. Incrível! A motocicleta arrancou novamente! Nós empreendemos a viagem imediatamente a San Giovanni Rotondo sem desejar saber a razão de porque a motocicleta tinha arrancado sem gasolina. Quando estávamos chegando ao convento a motocicleta parou novamente. Destampamos o tanque e vimos que ele estava seco. Surpreendidos olhamos para nossos relógios: era dez minutos antes da hora do almoço. Significou que tínhamos coberto quinze quilômetros em uma média de 180 quilômetros por hora. Sem a gasolina!” Entrei para o convento enquanto os irmãos estavam descendo para o almoço, e quando fui procurar o Padre Pio e o encontrei, ficamos olhando um para o outro e rindo.

E EIS O BEBÊ, VIVO NOVAMENTE

Era o mês de maio em 1925. Uma moça, chamada Maria, teve um pequeno bebê, e sentia-o doente desde o seu nascimento, o que a deixava muito preocupada. Após uma consulta ao médico, foi-lhe dito que a criança tinha uma doença muito complexa. Não havia nenhuma esperança para o bebê: ele não poderia se recuperar. Então, Maria decidiu ir de trem para a cidade de San Giovanni Rotondo. Mesmo vivendo em um pequeno povoado ao sul de Puglia (uma região muito pobre no sul da Itália), tinha ouvido alguns rumores em relação ao padre Pio, um frade que apresentava os estigmas, como Jesus Cristo, e que fazia milagres, recuperava os doentes e dava esperança para as pessoas deseperadas.


Esses relatos despertaram em Maria uma grande fé e esperança, e imediatamente iniciou a viagem, mas durante o trajeto o bebê morreu. Ela velou aquele pequeno corpo a noite inteira e, ao amanhecer, colocou-o numa bolsa e fechou-a. Após Maria ter perdido o filho, chegou ao convento de San Giovanni Rotondo. Ela não tinha mais nenhuma esperança! Mas não tinha perdido a fé. À tarde, após muitos esforços, estava em frente ao padre Pio. Conseguiu isso ficando na fila das pessoas que esperavam para confessar com o religioso. Continuava carregando a mala que continha o cadáver do seu filho, que havia morrido há quase 24 horas.


Maria ajoelhou-se diante do sacerdote, chorou deseperadamente suplicando ajuda ao padre Pio. Ele a olhou piedosamente. A mãe abriu a mala e mostrou o cadáver de seu filho ao padre Pio. O pobre padre se condoeu profundamente com a tristeza daquela mãe. Ele tomou o pequeno corpo e pôs as mãos estigmatizadas na cabeça do bebê, e então orou voltado para o céu. Depois de um tempo, a pobre criatura estava novamente viva. Um gesto, um movimento dos pés, os braços... parecia que havia dormido e simplesmente despertou depois de um longo sono. Falando com a mãe o santo padre disse: "Mãe, por que você está chorando? Seu filho somente estava dormindo!" A mãe e os gritos da multidão encheram a igreja. Todo o mundo falava em milagre!

3 KM. SOB TEMPESTADE: NÃO SE MOLHOU

Um estancieiro saia muito tarde do convento, e quando se preparava para ir embora, notou que estava chovendo. Dirigiu-se ao padre Pio: “Eu não tenho guarda-chuva. Posso ficar aqui até de manhã? Se não puder ficar, vou me ensopar”. "Eu sinto muito meu querido, não é possível. Mas não se preocupe! Eu o acompanharei!", respondeu-lhe padre Pio. O engenheiro pensou que teria sido muito melhor não fazer aquela penitência, mas com a ajuda do padre Pio a caminhada poderia ser menos rigorosa.


Então, ele colocou o seu chapéu e saiu para percorrer a pé mais de dois quilômetros entre o convento e o povoado. Mas, assim que saiu, percebeu com surpresa que não chovia mais. Havia unicamente uma garoa quando ele chegou na sua casa. “Meu Deus”, exclamou a sua mulher, que abriu a porta. “Você deve estar molhado até os ossos!”. “Nada”, respondeu o estancieiro, “não está chovendo”. Os camponeses que lá estavam olharam uns para os outros e confusos disseram: “O que! Não está chovendo mais? Está chovendo muito! Escute!”.


Eles abriram novamente a porta e estava chovendo torrencialmente. Comentaram que chovia há mais de uma hora ininterruptamente. “Como você conseguiu vir para cá sem estar molhado?” - perguntaram. O estancieiro respondeu: “O padre Pio me falou que me acompanharia”. Então, os camponeses perceberam que tinha sido mais um milagre do padre Pio, e comentaram: “Agora está tudo exclarecido”. Dirigiram-se calmamente à cozinha onde iriam jantar, quando a mulher disse: “Sem dúvida, a companhia do padre Pio é muito melhor do que a de um guarda-chuva!”.

400 KM. NUM CARRO QUEBRADO

Um homem de Ascoli Piceno (uma cidade italiana) contou:


“Lá pelo final dos anos de 1950, fui para San Giovanni Rotondo com minha esposa para confessarmos. Recebemos a absolvição depois de cumprirmos a penitência imposta pelo padre Pio. Anoitecia, e eu ainda estava no convento, quando encontrei o padre Pio, que disse: ‘Você ainda está aqui?’ Respondi-lhe: 'Meu carango não deu partida.’ ‘O que é exatamente um carango?’, perguntou-me o padre Pio. ‘É o meu carro’, respondi. ‘Vamos dar uma olhadinha’, disse-me.


Quando chegamos ao automóvel, ele deu partida imediatamente sem qualquer problema. Eu e minha mulher viajamos toda a noite, e na manhã seguinte levei meu carro ao mecânico para que fosse verificado. O mecânico, depois de fazer os testes, disse que o sistema elétrico do carro estava completamente fora de uso, e não acreditou quando eu lhe revelei que tinha viajado com o carro a noite inteira. Na realidade era impossível cobrir 400 quilometros, entre San Giovanni Rotondo e Ascoli Piceno, com o carro naquele estado. Logo percebi: padre Pio tinha me ajudado e, assim, eu lhe agradeci mentalmente”.

SINTONIA INVISÍVEL DE CURA

Não era necessário repetir a mesma pergunta a padre Pio, mesmo que mentalmente. O marido de uma boa mulher estava muito doente. A senhora corre para o convento, mas ela se perguntava: "Como chegar ao padre Pio?” Ela teria que esperar pelo menos três dias se quisesse dispor dele para uma confissão. Assim, durante a missa ela caminhava de um lado para o outro, contando para Nossa Senhora das Graças qual era o seu problema e pedindo, ao mesmo tempo, a ajuda do padre Pio.


Assim, após o término da missa, cruzou novamente a igreja para falar com o padre Pio. Alcançou-o, finalmente, num corredor onde ele normalmente passava. Ao vê-la, padre Pio disse: "Mulher com pouca fé, quando você vai parar de me pedir ajuda? Você pensa que eu sou surdo? Você já me falou isto cinco vezes quando você estava na minha frente, atrás de mim, do meu lado direito e do meu lado esquerdo. Eu entendi! Eu entendi!... Vá para casa! Tudo está bem”. De fato, ela encontrou o seu marido curado.



As almas do purgatório,
o bem da Santa Missa

O AMIGO CELESTIAL DE PADRE PIO

As aparições para Pio começaram quando ele era ainda uma criança. O pequeno Francisco não falava de suas aparições porque acreditava que elas ocorriam a todas as almas. As aparições eram de Anjos, de Santos, de Jesus, de Nossa Senhora mas, às vezes, também de diabos. Nos últimos dias do mês de dezembro de 1902, enquanto Francisco estava meditando sobre sua vocação teve uma visão. Aqui está a descrição que ele disse, depois de vários anos, ao seu confessor.


Ele viu ao seu lado um homem imponente, de beleza rara, resplandecente como o sol, e que o pegou pela mão e o encorajou com este convite: “Venha comigo porque é conveniente lutar como um bravo guerreiro”. Francisco foi conduzido a um grande campo, entre uma multidão de homens, que estava dividida em dois grupos. Em um grupo havia homens com uma face muito bonita e vestidos com roupas brancas, brancas como a neve, e no outro grupo havia homens de aspecto horrível, vestidos com roupas pretas. Eles pareciam sombras.


Francisco estava no meio dos dois grupos de espectadores e viu um homem alto, tão alto que podia tocar com a testa as nuvens, tinha um rosto medonho e veio ao seu encontro. O personagem resplandecente que estava a seu lado exortou Francisco a lutar contra o homem monstruoso. Francisco rezava para evitar a fúria daquele homem horrendo, mas o homem luminoso não aceitou, e disse: - Sua resistência é inútil, lute, pois vale a pena lutar contra este caráter ruim. Por favor, seja fiel e peleje confiante e arevidamente, eu estarei perto de você. Eu o ajudarei e não permitirei que ele o derrote.


Encorajado Francisco iniciou a luta, e ela foi terrível. Com a ajuda do homem luminoso que sempre estava perto dele, Francisco ganhou a briga. O homem monstruoso foi forçado a correr e ele arrastou toda aquela multidão grande de homens de aspecto pavoroso, entre uivos, maldições e gritos. A outra multidão de homens, de aspecto bonito, gritava elogios e aplaudia quem tinha ajudado o pobre Francisco naquela grande batalha. O homem esplêndido e luminoso, mais luminoso que o sol, colocou na cabeça do vitorioso Francisco uma coroa maravilhosa, que não é possível descrever.


Mas a coroa foi retirada da cabeça de Francisco e o bom homem disse: “Outra coroa, mais bonita que esta, eu preservei para você. Se você souber lutar com aquele homem horrível, como você lutou agora. Ele sempre voltará à agressão...combata com bravura e não terá qualquer dúvida de minha ajuda... não se preocupe com a força dele... eu estarei sempre perto de você, eu sempre o ajudarei, e você será vencedor. Tal visão foi seguida por reais batalhas contra o Diabo. Padre Pio enfrentou com efeito, várias batalhas contra o “inimigo das almas”, e o seu propósito era de arrancar as almas das cadeias de Satanás.

PIO E A ALMA DO PURGATÓRIO

Numa tarde o padre Pio estava em um quarto, localizado na parte baixa do convento, destinado para casa de hóspedes. Ele estava só e descansando sobre o sofá, quando de repente, apareceu um homem envolto em uma capa preta. O padre Pio, surpreso, ergueu-se e perguntou para o homem quem ele era e o que ele queria.


O estranho respondeu que era uma alma do Purgatório. "Eu sou Pietro Di Mauro". Disse-lhe então: "eu morri em um incêndio neste convento, em 18 de setembro de 1908. Na realidade esse convento, depois da desapropriação dos bens eclesiásticos, tinha sido transformado em uma casa de repouso para anciões. Eu morri entre as chamas quando eu estava dormindo, em meu colchão feito de palha, exatamente neste quarto. Eu venho do Purgatório: O bom Deus, deixou-me vir até aqui e lhe pedir que celebre para mim a santa missa de amanhã de manhã para o meu descanso eterno. Graças a esta Missa eu poderei entrar no Paraíso".


Padre Pio falou para o homem que ele teria a missa santa para a sua alma.. o Padre Pio contou: "Eu, queria leva-lo até a porta do convento para me despedir quando repentinamente para minha surpresa ele desapareceu. Eu seguramente percebi que havia falado com uma pessoa morta, na realidade, tenho que admitir que eu reentrei no convento bastante amedrontado. O Padre Superior do convento, Monsenhor Paolino de Casacalenda, notou meu nervosismo, e então contei-lhe o que havia acontecido . Ai então lhe pedí a permissão para celebrar a Santa Missa da manhã seguinte em voto daquela alma necessitada.


Alguns dias depois, Padre Paolino, despertado pela curiosidade foi até o escritório de registro de óbitos da comunidade de St. Giovanni Rotondo, e pediu a permissão para consultar o livro de registro de óbitos do ano de 1908. Após a consulta ele pode então verificar que a história do Santo Padre Pío era verdadeira, pois no registro relacionado às mortes do mês de setembro, Padre Paolino achou o nome, o apelido e a razão da morte: No dia 18 de setembro de 1908, no incêndio da casa de repouso morreu o Sr. Pietro Di Mauro.

CELEBRANDO A SANTA MISSA

A Sra. Cleonice Morcaldi, de San Giovanni Rotondo era seguidora espiritual do padre Pio. Depois de um mês da morte de sua mãe, Padre Pio chegou para a Sra. Cleonice após o termino da confissão e disse: "Nesta manhã a sua mãe foi para Céu eu a vi enquanto estava celebrando a Santa Missa." Por isso queira decidir a data em que devo celebrar uma missa oferecendo o descanso eterno à alma de sua mãe.

OUTRA ALMA DO PURGATÓRIO

Padre Pio contou a seguinte história a Padre Anastasio:

"Uma tarde, enquanto eu estava rezando só, eu ouvi o sussurro de um terno e eu vi um monge jovem que se mexeu próximo ao altar. Parecia que ele estava espanando os candelabros e regando os vasos das flores. Eu pensei que ele era o Padre Leone, que estava reestruturando o altar, e como era a hora do jantar, eu fui próximo a ele e lhe falei: Padre Leone, vá jantar, não está na hora de espanar e consertar o altar".


Mas uma voz que não era a voz do padre Leone me respondeu: Eu não sou o Padre Leone. Então perguntei: quem é você? A voz então respondeu - "Eu sou um irmão seu que fez o noviciado aqui. Minha missão era limpar o altar durante o ano do noviciado. Desgraçadamente, durante todo esse tempo eu não reverenciei a Jesus Sacramentado Deus todo Poderoso, em nenhuma das vezes em que passava em frente ao altar.


Causei grande aflição ao sacramento santo por causa da minha irreverência. Por esse descuido sério eu ainda estou no Purgatório. Agora, Deus, com a sua bondade infinita, enviou-me aqui para que você estabeleça o dia em que eu passarei a desfrutar o Paraíso. É para você cuidar de mim.. Padre Pio nos conta: "Eu creio ter sido generoso com aquela alma de sofrimento e assim exclamei: 'você estará amanhã pela manhã no Paraíso, quando eu celebrar a Santa Missa.' "


"Aquela alma chorou e disse: 'Cruel de mim, que malvado eu fui'. Então chorou e desapareceu. Aquela exclamação me produziu uma ferida no coração, que eu senti e sentirei a vida inteira. Na realidade eu teria podido enviar aquela alma imediatamente ao Céu, mas eu o condenei a permanecer outra noite nas chamas do Purgatório.”

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